sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Mudanças no quadro corporativo


Não é de hoje que as empresas de comunicação, em especial assessorias e redação, estão diminuindo o seu quadro de funcionários. A cada dia temos menos jornalistas disponíveis nas redações, e um assessor de imprensa responsável por diversas contas, mesmo que no contrato do cliente conste exclusividade, mas a questão ética não será o foco de hoje.



Em eventos, é cada vez menor a participação dos jornalistas. Pois se estes saem, a redação fica desfalcada e, consequentemente, a produção desacelera devido ao tempo gasto no deslocamento. Contudo, até que ponto é interessante ter uma equipe enxuta, que quantitativamente produz o mesmo, mas insatisfeita?



Do outro lado temos as assessorias, que seguindo a mesma linha de economia das redações, concentram o alto volume de trabalho em poucos funcionários. E estes, muitas vezes trabalham, ao mesmo tempo, com contas dos mais diversos setores. Assistentes e estagiários entram para apoia-los nas tarefas diárias, se bem que as vezes acabam fazendo todo o trabalho, por um salário muito menor, vantagem para a empresa, claro.



Obviamente que estas não são práticas encontradas somente nesta área. E depois desta rápida análise de dois dos segmentos da comunicação, deixo aqui o intuito deste post, que é fazer com que as empresas repensem até que ponto economizar com mão de obra, e consequentemente, com know how, é vantajoso.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Problema: cliente X empresa




Que o profissional de Relações Públicas cuida da imagem de uma organização todos sabemos, mas todos os comunicólogos que estiverem lendo este post têm que quando digo cuidar da imagem, também pode ser destruir. Afinal, quem melhor do que estes profissionais para acabar com uma reputação.





Como cliente estou muito decepcionada com o serviço de uma empresa de telefonia, e acredito que muitos de vocês também tenham problemas com suas operadoras. Mas o que quero discutir hoje não é a grandeza e urgência ou não de nossos problemas, e sim as armas que possuímos ao nosso alcance para nos fazermos ouvir.





Que o facebook e o twitter podem auxiliar não há dúvida, mas para que as empresas realmente percebam seus consumidores, e aqui quando digo empresas estou me referindo ao departamento de comunicação das mesmas, sejam eles terceirizado ou não.





E se pudermos criar uma corrente nas redes sociais para que outras pessoas insatisfeitas também participem, será ótimo, e se este post for disseminado entre os amigos dos amigos, maravilha, porque quanto maior for o alcance e o número de participantes mais chances teremos para que o serviço seja aprimorado.





Se for preciso fazer como aquela consumidora da Fiat, que postou diariamente o andamento da sua situação faremos, porque se resta alguma esperança, ela continuará conosco, do lado dos consumidores. Aproveito para convocar todos vocês a curtirem, comentarem, postarem nos seus perfis, enfim, fazer com que o movimento progrida.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Museu da Publicidade































Nas informações do blog prometi trazer posts não só de Relações Públicas, mas de assuntos que envolvam a comunicação como um todo. Este é o motivo do post de hoje, entrar um pouco no campo da publicidade.

Em recente visita ao Museu da Publicidade, em Paris, tive a oportunidade de ver cartazes, folders e vídeos, todos relacionados à história da publicidade no país.
Percebi que as mais antigas têm uma identidade totalmente diferente.

Elas “selecionam” um assunto e partir dele desenvolvem toda a campanha. Por exemplo, se uma determinada marca de sabonete escolhe o tema Cleópatra, em todas as peças tem algo que remete ao tema escolhido.

Também vi exemplos muito diferentes de marcas conhecidas, como da Absolut, Louis Vuitton, e uma das marcas que em minha opinião, tem as campanhas mais chocantes, a Benetton.

Os vídeos eram indescritíveis, com exemplos que remetiam dos desenhos animados, com os Flintstone, até à história, como o presente de grego, um comercial da Mercedes que me surpreendeu.

Bom, acho que este é um dos casos em que a imagem vale mais do que mil palavras, então ao invés de detalhar vou deixar-lhes algumas imagens.