Até onde vai a interatividade proporcionada pelas novas mídias? Até que ponto devemos considerar o que as pessoas publicam? Os questionamentos são muitos, assim como as dúvidas. Pesquisadores estão iniciando seus estudos, pois este é um assunto recente, que tem despertado o interesse de pessoas e empresas.
Estão surgindo empresas focadas nas novas mídias, cuja plataforma de trabalho permite que a criatividade alçe voo. O campo ainda é pouco explorado, permitindo que bons trabalhos se destaquem e impulsionem outras pessoas/empresas a encontrarem seu espaço.
A assessoria de imprensa teve que repensar a forma como seu trabalho atinge às pessoas, principalmente à redação. Com a ampla utilização da realidade ampliada e de tantas outras formas de interatividade, fica difícil saber o que agradará ao jornalista quando ele receber o press release.
A comunicação tem que ser revista. Permanecerá quem conseguir acompanhar estes avanços, fazer ações diferenciadas, não se esquecendo de que cada público continua sendo impactado de forma diferenciada.
É importante observar que nem tudo o que é publicado é verídico, não se pode deixar de averiguar a veracidade da informação. E dependendo do seu objetivo, nas redes sociais os amigos reais nem sempre são os virtuais, pois suas publicações podem não ser interessantes e nem agregadoras.
O assunto é bastante abrangente e não caberia abordá-lo nestas poucas linhas, por isso conto com a colaboração de todos, cada um comentando e deixando visões diferentes. Vamos interagir!!
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